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Extraits de Boccace (en italien)
Editeur : Garnier Frères
Date : 1901
Sujets : Boccace (1313-1375) -- Critique et interprétation
- E X T R A IT S DE B O CCA CE BOCCACE d ’a PRÈS UNE PEINTURE d ’ANDREA DEL CASTAGNO (X V “ SIÈCLE) AVERTISSEMENT L a p la c e o c c u p é e p a r l'i ta l ie n d a n s le m o n d e do L'enseignem ent s’e s t s i n g u l i è r e m e n t
- a c c r u e d e p u is q u e lq u e s a n n é e s : il figu re a u j o u r d ’h u i a u x p r o g r a m m e s des d iv e r s b a c c a l a u r é a t s , dit b re v e t s u p é r i e u r , du c e rtific a t d ’a p ti tu d e e t de l’a g r é g a t i o n
- des j e u n e s filles, d e s c o n c o u r s d 'a d m i s s i o n à l ’E co le P o l y t e c h n i q u e , a u x E c o le s do S a i n t - C y r , S è v re s , F o n t e n a y , a u p ro f e s s o r a t d a n s les é c o le s n o r m a l e s p r i m
- a i r e s e t p r i m a i r e s s u p é r i e u r e s . O u tr e la li c e n c e a v e c m e n t io n sp é c ia le , tro is e x a m e n s lui s o n t c o n s a c r é s : les d e u x c e rtific ats , l ’un p o u r r e n s e i g n e m e n t s e c o n d
- a i r e , l’a u t r e p o u r l'e n s e i g n e m e n t p r i m a i r e , e t l’a g r é g a t i o n q u ’on v ie n t d e fo nd er. L a m a is o n G a r n i e r a d o n c e s t im é q u e le m o m e n t é ta it v e n u de r e n d r e à l ’ita lie n le
- s e r v ic e q u ’elle r e n d à l’e s p a g n o l p a r la r e m a r q u a b l e co lle c tio n sc o la ire que d ir ig e p o u r e l l e le s a v a n t p r o f e s s e u r do la F a c u l t é do T o u lo u s e , M. E r n e s t M é r i m é e . C h
- a r g é do d i r i g e r un e collectio n do c la s s iq u e s ita lie n s , j ’ai e u la b o n n e f o r tu n e d ’o b t e n i r p o u r les tr o is p r e m i e r s v o lu m e s le c o n c o u r s de tro is p r o f e s s e u r s qui e n s e i g n e
- n t la l i t t é r a t u r e i t a li e n n e d a n s no s F a c u l t é s du M idi : M. E u g è n e B ouvy, de B o r d e a u x , n o u s d o n n e u n D a n te ; M. H e n r i H a u v e tte , do G re n o b le , u n B o c cace ; M. R a y m o n d B o n
- a fo u s , d ’Aix, u n A rio ste . C’e s t d ir e q u e , si n o u s l’a v io n s voulu, n o u s a u r i o n s pu v is e r à fa ire d es é d itio n s s a v a n t e s . N o u s n o u s on s o m m e s g a r d é s . O n s ’a p e r c e v r a d u r e s te
- , à tel r a p p r o c h e m e n t , à tel r e n v o i, d e l’é t e n d u e d e s c o n n a i s s a n c e s de n os a n n o t a t e u r s ; on s’en a p e r c e v r a s u r t o u t à le u r s p réface s où l’on tr o u v e r a la s u b s ta n c e do
Francesca da Rimini
Editeur : Calmann-Lévy
Date : 1910
Sujets : Théâtre (genre littéraire) italien -- 20e siècle
- ..................................................................... ............................................................................................................. T R I O M P H E D E L A M O R T ........................................................ de v o l u p t é l ’i n t r u s LE LES ROMANS DU LYS L E S V I E R G E S A U X R O C H E R S ................................................... l a g r
- ..................................... ........................................................................... l a v ic to ir e d e l ' h o m m e (en préparation). . . . t r i o m p h e d e l a v i e (en préparation)........................ THÉÂTRE (La Gioconda. — La Ville m orte. — La Gloire
- ) .................................................................. a v i l l e m o r t e , tragédie en 5 actes............................ a f i l l e d e j o r i o , tragédie en 3 actes.................... le s l l LE v ic to ir e s MARTYRE POÉSIES m u tilé e s DE S A I N T S É B A S T I E N
- ................................... la m è r e f o l l e , roman. . . . i ..................... l ’h o m m e qu i a v o l é l a j o c o n d e , ré c it. l a u s v i t a e 281-11. — Coul ommi er s. I mp. P aul BRODARD. — 1-13. 32625 GABRIELE D'ANNUNZIO F RANCESCA DA RIMINI t rA G
- E D I E EN CINQ G. HE R EL Le V .l o N oi che lingem m oÿ^i’iftandS d ijiçjiÿaigno JW>Ì .
- DE HOLLANDE et DI X E X E M P L A I R E S SUR P A P I E R IM PÉRIAL DU J A P O N , tous n u m é ro té s. Dr oi t s do r e p r o d u c t i o n , do t r a d u c t i o n e t do r e p r é s e n t a t i o n r é s e r v é s p o u r t o u s les p a y s
- . C opyright, 1910, by R e v u e (le P aris. AVERTISSEMENT Le tex te o rig in al de cette trag é d ie, in s p irée p a r le c h a n t cin q u ièm e de Y E n fer, est com posé en v ers de onze, de sep t et de cinq syllabes, lesq u els, dans la
- prosodie française, c o rresp o n d en t au décasyllabe des chansons de geste et à ses d eu x hém istiches in ég au x . V oici q u elq u es ty p es où la co rres p o n d an ce de la césure et des accents est év id en te : 4 6 10 Q uella che sa se il fu s o
- è m ezzo o p ien o . 4 0 10 C um painz R ollanz, su n ez votre o lifan t. 4 7 10 L a tra e d i là donde v ita p ro c é d é. 4 7 10 C um painz R ollanz, kar su n ez votre corn . 4 o 10 A llo s p a r v ie r lo becco non si r a d e . 4 6
- 10 Oui gardera la terre et le riv a ie. a Il AV E HTIS S E ME NT . 4 8 10 D im o rerò , che non conviene a me. 4 8 10 Jo v u s p le v is, tu it su n t ju g ie t a m ort. 4 0 10 M alatestino alm eno vi donò. 4 o io Et la bataille
Roland furieux, Tome I
Editeur : P. Masgana
Date : 1842
Sujets : Littérature italienne -- Ouvrages avant 1800
- revue et corrigée; précédée d'une Notice sur l’Arioste, par Antoine de L atour.‘2 vol. grand in-18............. 7 fr. C o n fié e à la ré v is io n d ’ un h o m m e p ro fo n d é m e n t v e r s é d a n s la co n n a iss a n ce d e la la n g u e e t d e
- la litté r a tu r e ita lie n n e s , c e lt e tr a d u c tio n , d o n t le m é r ite a v a it é té s ig n a lé d éjà p a r G in g u e n é , e s t d e v e n u e a s s u ré m e n t la m e ille u r e , c e st-à -d ire la p lu s fid èle e t la p lu s
- c o m p lè te q u i a i t p aru en F r a n c e . L e s g r â c e s p iq u a n tes, la m a lic ie u s e b o n h o m ie , le s p ir itu e l la is s e r - a lle r d u p o è te d e F e r r a r e , y s o n t r e p ro d u its a v e c u n e s im p lic ité
- p re n d re la p en sé e d e son m o d è le , il c h e r c h e à p é n é tr e r d a n s les m o in d re s s e c r e ts d e c e lt e c h a s te m u se, e t il e n re p r o d u it a v e c bo n h e u r le s g r a c ie u s e s h a b itu d e s A jo u to n
- s e n c o re q u ’ il s ’a g it d ’ u n e tra d u ctio n en p ro s e . C ’e s t u n e g a r a n tie n o u v e lle d e la fid é lité q u e M. d e G ra m o nt a ap p o rté e à son o eu vre. Sa p h r a s e , é lé g a n te e t s o u p le , se p rê te a v
- mode de nos jours les disciples de Saint-Simon, de Charles Fourier et de Robert Owen. Im p r im e r ie de H . Fo u r n ier et Ce, 7 rue S aint- Beno ît . A V I S D E L ’ É D I T E U R . A une scrupuleuse exactitu de de sens jo in d re une élégance
- traduction offre, par sa division en o c ta v e s, une étude com parative très-utile ; lue pour elle-m ê m e, elle a to ute l’aisance et l’allure facile d’une œ uvre origin ale. Quel lecteur de nos jo u rs (e n adm ettant tous les systèm es littéraires
- ) supporterait les m olles im itations de T ressan , ou les im itation s de l'anonym e M *** ? C ette traduction est don c la seule qui m éritât, au m om ent où reparaissent tous les épiques européen s, d’être rendue à l’ im pression. U n travail de ré v isio n
- encore à trouver; celle de Pétrarque une longue élégie relevée çà et là par d'admirables élans de grandeur; la physionomie d e Dante garde encore quelque chose des sombres couleurs de la D i v i n e C o m é d i e . On se tromperait singulièrement si, par
- lettres et des sciences en Europe. (A. de L. ) VIE DE L ’AR IOSTE. v doute, dans sa servitude enviée de Ferrare, l’Arioste se demanda s’il avait eu bien raison de ne pas tenir compte de la sage prévoyance de son père. I Quoi qu’ il en soit, il avait
Il Decameron, tome IV
Editeur : Ciardetti
Date : 1824
Sujets : Prose italienne -- 14e siècle
- IL DECAMERON DI MESSER G IO VAN N I BOCCACCIO C IT T A D IN O F IO R E N T IN O V O LU M E IV . F IR E N Z E PRESSO LEONARDO C IA R D E T T ! 1824» F I N I S C E L A S E S T A G I O R N A T A D E L DECAMERON: IN C O M IN C IA L A S E
- T T I M A , N ella quale sotto i l reggim ento d i n e o si ra g io n a d elle beffe .le q u a li o p e r a m o re ,o p e r salvam ento a i loro le don ne hanno g ià fatte a i su oi m a riti, senza* essersene a v v e d u ti, o s t i ' O g n i stella
- era già delle parti d’ oriente fuggita, se non quella sola la qual noi chia mamo L u c ife ro , che ancora luceva nella biaucheggiante aurora, quando il sin isc al co levatosi con una gran salmeria n 'an d ò nella V alle delle donne, per quivi
- pareva. D a' canti de’ quali accompagnati infino nella V alle delle donne n ’ andarono,dove da molti più ric e v u ti, parve loro che essi della lor v e nuta si rallegrassero. Q uivi intorniando quella,e riprovoggendo tutta da capo, tanto parve loro più
- esso loro, sempre quelle medesime canzoni dicendo che essi dicevano. A lle quali tutti gli uccelli, quasi non volessero esser v in ti, dolci e nuove note aggiugnevano. Ma poi ché l'o ra del mangiar fu venuta, messe le , tavole sotto vivaci arbori , et
- vati eran o , e tempo era da ridacersi a no v ellare, come il Re vo lle, non guari lonta no al luogo dove mangiato avean o, fatti in su l’ erba tappeti distendere , e vicin i a i lago a seder postisi, comandò il Re ad : E m ilia che com inciasse. L
- a qual lietamen ' te cosi cominciò a d ir sorridendo. N O V E L L A I. G ia n n i L o tterin g h i ode d i notte toccar l ' uscio suo : desta la m o g lie , et ella g l i f a a credere che eg li e la fa n ta s im a : vanno a d in ca n tare con una
- orazio n e, et i l p ic c h ia r s i rim a n e • S i g n o r m io , a m e sarebbe stato carissim o, Quando stato fosse piacere a v o i , che altra T'om.IV 2 persona, che io , avesse a cosi bella mate ria,come è quella di die parlar dobbiamo, dato
- della fantasima, la quale sallo Iddio che io non so che cosa si sia, nè ancora alcuna trovai che’l sapesse,come che tutte «eterniamo igualmente) a quella cacciar v i a , quando da voi venisse, notando bene la mia novella, potrete una santa e buona
- uomo, dava di buone pietanze a’ frati. L i quali, perciò che qual calze equal cappa e quale scapolare ne trae vano spesso, gli insegnavano di buone ora- N O V EL LA . I. 7 zioni, e davangli il paternostro iu volgare, e la canzone di Santo Alesso, et
Il Decameron, tome I
Editeur : Ciardetti
Date : 1824
Sujets : Prose italienne -- 14e siècle
- ■1 T r t t 7: ■ ■ / % C S H I L O TOMO P R IM O FIRENZE AITO R C H J DI LEONARDO I 82 3. C IA R D E T T I 31692 1L C 3S ^ b DECAMERON D I M ESSER GIO VAN N I BOCCACCIO C IT T A D I N O F IO R E N T IN O V O L U M E
- . NOTIZIE SULLA. V I T A E G L I S C R I T T I D I M ESSER GIO. BOCCACCIO G iov anni Boccaccio, il cui solo nome, al dire del Mazzucchelli, vale mille elo g i , nacque nel 13 13 . Il padre di lui era mer cante in Firenze, ove il commercio forma va in quel
- re al Petrarca la nuova del suo richiamo, e della restituzione dei beni del padre , il quale cacciato già da Firenze era morto in esiglio . T al circostanza legò questi due uomini celebri nella più stretta amicizia per tutto il corso della lor v ita
- fiorentina al Pontefice Urbano V. Dopo averle adempiute, ritornò a Certaldo a proseguire i suoi studi; ma fu allora as salito da una lunga e dolorosa malattia, la quale poi lo lasciò in uno stato di abbat timento e di languore più penoso di quel la. Appena
- attribuirsi piut tosto alla scarsità dei soccorsi che si tro vavano iri quei tempi per tali lavori , che alla negligenza dell’Autore. Lusingavasi egli nella sua gioventù di ottenere la se conda palma poetica coi suoi v e rs i, giac che la di lui
- IN L A T I N O I. De. Genealogia Deorurn , Libri X V li. De montium , sylvarum , lacuum , fluviorum , stagnorum et marium nominibus , Liber. Ili. De casibus virorum et foeminaruni illustrium , Libri IX . 1 V De claris mulieribus. V. Eclogae X V I
- . Trovansi queste sola mente stampate unitamente ad altre di vari autori in Firenze 15o4 , e nel libro Bucolicorum Auctores, stampato a Basilea nel 1546. O P E R E I T A L I A N E IN PO ES IA V I. La Teseide. Era sfata attribuita al Boccaccio r invenzione
- di tale asserzione, avendo egli scoperto un poema più antico, intito lato i l Febusso, manoscritto singolarissimo esistente nella Biblioteca suddetta , sul quale è da vedersi la dissertazione del detto Sig. Follini inserita nel Voi. V. della Col
- lezione d'opuscoli scientifici e letterari , F ir. 1808 p. 33 e segg. VII. L ' amorosa V isione, poema in terz rim a. V i l i . Il Filostrato, che tratta dell' in* namoramento d i Troilo e della Griseida, poema romanzesco in ottava rima . IX . I l N
- . X I I I. L'U rbano. Libro che si crede apocrifo dal Mazzucchelli e dai Compila tori del Vocabolario della Crusca . XIV . Am eto, o sia Commedia delle Ninfe Fiorentine . E' questo in prosa me scolata con versi. X V . Il Corbaccio, o sia Laber into d
Jacopo Corbinelli et les érudits français d'après la correspondance inédite Corbinelli-Pinelli (1566-1587)
Editeur : Ulrico Hoepli
Date : 1914
Sujets : Corbinelli, Jacopo (1568-1580) | Pinelli, Giovanni Vincenzo (1535-1601)
- quanti conobbero il suo cuore e il suo ingegno. Parve tuttavia che, pur così quali eran rimaste, queste pagine potessero portare qualche utile contributo allo studio della cultura in Francia nel secolo X V I e in sieme far meglio nota una fonte troppo
- , nell'ortografia vi si riscontra, è caratteristica propria dello scrivere affrettato corbinel liano, non difetto di lettura. Interpreti dell'intenzione di lei noi ringraziamo v i vamente monsignor Ratti, prefetto dell’Ambrosiana, per le cortesi agevolezze e il
- ............................................................................. Les m anuscrits des lettres à la bibl. A m brosiana — é tu des précédentes sur la correspondance — études de R ajn a e t de Crescini. P R E M IÈ R E P A R T IE : V I E D E C O R B I N E L L I D A N S S A C O R R E SP O N D A N C E
- ............................................................................. Vie de Corbinelli a v a n t son d é p art p o u r la F rance — exil de Corbinelli — Corbinelli à Lyon e t à P aris — voyage en Italie (1567) — Corbinelli d e reto u r à P aris (1568) — deuxièm e voyage en Italie (1568) — séjour à Lyon e t reto u r à P
- xilés floren tins établis à la Cour (1577-1579) — Corbinelli protégé p ar Catherine — Corbinelli crain t d e perdre la faveur de C atherine (1578) — mariage de M ad.lle de V aude 1 11 25 m o n t et vers de B argeo — m énage d e Corbinelli en 1581
- ................................................... 103 C hapitre I I I : J . J . S c a l i Ge r ..............................................................1 25 C hapitre IV : P o s t e l , B a ï F , P a s s e r a t , D a n i e l . . . 149 Chapitre V : L a m b i n , D a u r a t , T u r n È b e , D
- a n è s , N i p h u s , C u j a s ........................................................................................................................16 5 C hapitre V I: L ’H ô p i t a l , Du T i l l e t , D e Mesm es , L a P l a n c h e
- ....................................................... ...................................................... 1 79 C hapitre VI I : L i v r e s , l i b r a i r e s e t b i b l i o t h è q u e s . . R echerche d e livres historiques — rap p o rts avec les li braires — livres d e P iero Strozzi — bibliothèque d e Ca th erine de Médicis — livres e t mss. de
- Monseigneur de Nîmes — le mss. d u τυραννοχτόνος d e Lorenzino de Médicis. C hapitre V III: J . C o r b i n e l l i e t l a c u l t u r e f r a n ç a i s e Milieu littéraire fréquenté p ar Corbinelli — jugem ent de Corbinelli sur la culture française
- que plusieurs de ces correspondances sont restées inédites (1). ( 1) J e ne cite que quelques e xe m p le s: voy. Coll. D upuy, B ibl. N a t., m ss. 663, 712, 16, 490, 699, 704; mss. A m bros. T 16 7. sup. : lettres de Cl. D upuy à G . V. P inelli
Etudes italiennes
Editeur : Ernest Leroux
Date : 1919
Sujets : Littérature romane | Périodiques
- motifs. Il a utilisé le Colisée, les arcs de Titus et de Constantin, les édifices du Forum romain, qui se montraient alors aux 1. Dix-sept dessins du Louvre sont reproduits, à petite échelle, mais très lisibles, au tome V du précieux Inventaire général
- par Vivarès et Goupy. 4. Anc. coll. Heseltine. 5. V . notamment deux dessins de l'Albertine, 274 et 284. s on godet de bistre ou de sépia, s’il était séduit par un bord de rivière ou une des nombreuses buttes couronnées d’une ferme de la campagne
- divers de la journée, c’est peut-être des hauteurs de Castelgandolfo ou de l’Ariccia qu'il les a contemplées et peintes. Il y a séjourné au moins vers 1639, pour peindre la vue du lac d’Alhano, à Castelgandolfo, que lui avait commandée le pape Urbain V
- idéale et plus belle que nature? Eh bien, c’est la lumière de Rome ! » Pierre de Nolhac. N o te r e lle c o n c e r n e n ti A. de V ig n y I « Commediante ! Tragediante! » La scena tra Pio VII e Napoleone I che Alfredo de Vigny espone tanto
- , allora, a quell’ infelice. Guido Mazzoni. G io v a n n i C e n a Le 10 décembre 1917, un cortège accompagnait, à travers Rome, la dépouille mortelle de Giovanni Cena. De vieux paysans, des paysannes, de jeunes garçons et des jeunes filles entou
- l’humanité pour ce lien passager! 1. « Homo », « Les Yeux ». V Exaltons celte vie incertaine et rapide ! que nos sens soient le sol généreux qui décide unie nouvelle vie humaine à palpiter ; Que notre âme, de tous les deuils humains nourrie, les transforme
- francs au Comité. V a rié té s « Les Romains sont sots : Les Bavarois sont fins ». « Stulti sunt Romani : sapienti sunt Paidari. » — Ces mots ont servi de titre à quelques pages pleines de saveur, publiées le printemps dernier dans le Marzocco par Pio
- nuova, Piave vecchia » et « Dipartimento della Piave ». — Dans une Nuova descrizione di tutte le città dell' Europa, 1780, je lis, dans le voyage de Venise à Trieste : » Si passa la Piave in barca ». Q u e stio n s U n i v e r s it a i r e s Création
La Muse de Pétrarque ou Laure des Baux
Editeur : Avignon : Bonnet
Date : 1819
Sujets : Pétrarque (1304-1374) -- Critique et interprétation -- 14e siècle| Laure (personnage fictif)
- L A MUSE DE PÉTRARQUE »a L E S C O L L IN E S D E V A U C L U SE . PR IX : T R O IS FRANCS. L A U R E D E P E T R A K (H E , S j/t ' » . . / / y  yw /iïW s/., ■?&_;&(ew S fo /rr. & sfo//?ÿ d /' /'¿¿siffla/?, /Jcim eavit. S ¿r» C
- /'
- a t e u r de s M use ' e s d e 1 a d ’A v i g n o n , m e m b r e d e l ’A cade ' m i e . v il l e Omuia jam in vulgiis effusa sunt qnæ sciipsi : vulgus babety laugit et lacerai« Petr. seuil, epist. 1 0 , lib. i 3. A PARIS'-: CH E Z B A F E T , R
- U E S A I N T - A N D R E - D E S - i ^ S , ' A AVIGNON, ciiez bonnet f il s , im prim eu r, - l ib r a ir e . 1819. ‘ A L A V I L L E D ’A V I G N O N . A M .R L E M CO M TE M A IR E DE o n sieu r le LA DE C A M B IS , % Y IL LE
- . C o m te f U n ouvrage qui contient des notions historiques Sui' les evenemens remarquables q u i, dans le 14 .e siècle ont illustré l’enceinte des collines de V aucluse et sa fontaine , m’a semble' 11e devoir paraître que sous les auspices de la
- toujours un reproche que n’a pu m ériter l’homme qui se montre constamment l’historien de l’austère v e r tu , et l’adm ira teur de l'héroïne de V aucluse , dont il a immortalisé sa piété dans ses écrits. C ’ost là en deux mots ce que Pétrarque nous
- du désert de V au clu se» ; Discours prélim inaire. ix ce sont là scs expressions. V oila ce que l’on verra dans cet ouvrage qui ne sera , d’un> b o u ta l’autre, que la vie d e LAURE des Baux, Ornée des descriptions des sites et monumen» de la
- solitude de Vaucluse qui sont consignés dans les écrits de Pétrarque. P lu s de quinze auteurs étrangers , l’nu ten r des M ém oires, et l’abbé Roman , son abré v iate u r, ont été se perdre dans le cercle étroit d’une tradition confuse qui s’est formée à
- écrits de ce poète, isolés et séparés de leur ensemble , et par là même expliqués sans cohérence , que ces écrivain s, toujours poètes , et jamais histo riens , se sont mis en opposition avec le texte consacré à l’histoire de L aure de V aucluse
- contre les difficultés, ou pour ne pas blesser le parti du plus grand nombre. C ’est ainsi qu1abandonnant une sage indé pendance de l’esprit qui rend laborieux, on se dispense d’être v r a i, on aime mieux paraître instruit que de l’être en effet. C ’est
Les victoires mutilées
Editeur : Calmann-Lévy
Date : 1899
Sujets : Théâtre (genre littéraire) italien -- 20e siècle -- Traductions françaises
- n f a n t l ’ i n t r u s LE V O L U P T É ......................................................................... 1 v o l , d e
- )..................................................... 1 — VIERGES g r a c e AUX a n n o n c i a t i o n [en préparation)............................ 1 — L E S ROMANS DE LA GR E N A D E LE FEU. l a v ic t o ir e . . t r io m p h e . 1 V O l. de de [en préparation)..................... 1
- (en préparation) ................................ 1 l ’h o m m e l a vie — — THÉÂTRE (La Gioconda — La Ville morte — La Gloire)........................................................ la v i l l e m o r t e , tragédie en 5 actes
- ......................... 1 1 , tragédie en 3 actes.........................1 — LES la v ic t o ir e s f i l l e de m u t ilé e s jorio vol. — Pour paraître incessamment : CHOIX DE POÉSIES. l a jo c o n d e , la g l o i r e
- , » .............................................................................. 2 V o l . tragédie. tragédie. D r o it s d e r e p r é s e n t a t io n , d e t r a d u c t io n e t d e r e p r o d u c t io n r é s e r v é s p o u r t o u s le s p a y s , y c o m p r is 562-09. — Coulommiers. Imp. Paul l a H o lla n d e
- . BRODAR D. — P7-09. GABRIELE D’ANNUNZIO LES VICTOIRES MUTILÉES TROIS TRAGÉDIES TRADUITES DE L ’iT A LIEN PAR G. HERELLE P AR I S CA L M A N N - L E V Y , 3, r u e É D IT E U R S a u b e r , 3 LA GIOCONDA T R A G É D I E EN Q UA TR E
- .............................. LA PETITE BEATA............................ LA SIREN ETTA.................................... E r m e t e Z a c c o n i. A dolfo Colonnello. D a n t e C a p p e l l i. leonora Duse. M a t il d e C a v a l l u c c i. G u g l ie l m in a M
- . SCÈNE P R E M IÈ R E Sur le seuil de la première porte apparaissent S E T T A L A et le vieux L O R E N Z O SILVIA G A D D I , marchant côte à cote, pénétrant de front dans cette fraîcheur printanière. S IL V IA . Ah! bénie soit la vie!... Si
- . Voici qu’après tant de choses mauvaises Lucio revient à vous, plein de gratitude et de tendresse. Il semble renaître. Tout à l’heure, il avait les yeux d’un enfant. S IL V IA . Il recouvre toute sa bonté lorsque vous êtes auprès de lui. Lorsqu’il vous
- inaugurer la félicité nouvelle. S IL V IA . Merci, maître. LORENZO. C’est une tète de femme couronnée de laurier. Je me souviens : il y avait là un petit modèle médiocre. En travaillant, Lucio regardait peu le modèle. Tantôt il paraissait anxieux et tantôt
Laudi del cielo, del mare, del la terra e degli eroi. II . Libro terzo : Alcione
Editeur : Fratelli Treves
Date : 1904
Sujets : Poésie italienne -- 20e siècle
- - DJANNlflEaSSafe »LAUDI DEI. ¡CIELO D E L MARE DEE L A TERRA E DEGLI EROI VOL^II FRATELLI T r e v e s - E díTori in MILANO I IN D IC E DELLE POESIE CONTENUTE IN QUESTO SECONDO VOLUME L IB R O S E CON D O ELETTRA A lle M ontagne. A Dante. A l R e giovine
- . A lla memoria di N arciso e di Pilade Bronzetti. Per i marinai d'Italia morti in Cina. A Rom a. A uno dei M ille. L A N O T T E DI CA PR ER A . I. Il sacco di semente. II. I cavalli di guerra. IH. Il ritorno all'isola rupestre. I V . Il gra nito
- sepolcrale. V . Il maestrale. V I . Il letto. V I I . Il colono. V i l i . I M ille. IX . L e n a vi eroiche. X . L'approdo. X I . L e sette V itto rie - Palerm o espugnata. X II. L a medita zione all'om bra - Il banchetto del Vincitore. Pag. 3 6 11 19 25
- 31 40 XIII. L'alfiere titanico. X IV . L'ombra di Rom a. X V . L 'A gro. X V I . Le trasfigura zioni- V illa Corsina- Catalogo dei guerrieri. X V II. L'astro sanguigno - L'ultimo assalto. X V III. L a falange dei giovinetti - Il batte simo - L'ala
- Segantini. Per la morte di Giuseppe Verdi. N e l primo centenario della nascita di 79 Vincenzo Bellini. N e l prim o centenario della nascita di 88 Vittore H ugo. Per la morte di un distruttore. 97 F. N. X X V Agosto MCM. Per la morte di un capolavoro
- tributarli I camelli. Meriggio. L e madri. Albasia. L ’A lp e sublime. II G om bo. Anniversario orfico. P. B. S. Vin Luglio MDCCCXXII. Terra, vale! D I T I R A M B O II. L ’ Oleandro. I-V. Bocca di Serchio. Il cervo. L ’ippocampo. L ’ onda. L a corona di
- 351 ivi 352 353 354 ivi 355 356 ivi D I T I R A M B O IV . 3 5 8'38° Tristezza. L e O re marine. Litorea dea. Undulna. Il Tessalo. L ’otre. I-V . G li indizii. Sogni di terre lontane. 381 ivi 384 385 39° 391-403 404 I pastori. - L e terme. - Lo
- vostri m i steri cinto di luce il V ate 1 L a speranza e la gioia fuggirono lungi dai cuori um ani ; e tutti i sogni della bellezza e tutti i sogni dell'arte felice A lle M o ti' vanirono; e stringe ogni tagne cuore un'arida angoscia; e rugge
- forza delle sorgenti meraviglioso; e tu rimani alzato nel conspetto della nazione con la tua parola eterna nella tua bocca respirante, col tuo potere eterno nel tuo pugno v iv o ; e la tua stagione sta su la nostra terra senza mutarsi; e la tua virtù è
- e per la gioia e per le tue sante speranze, o tu che odi e vedi e sai, custode alto dei fati, o Dante, noi ti attendiamo ! A Dante A L R E G IO V IN E . E L L A gran bandiera che agitarono i vènti marini a poppa della nave guerriera tutt'arm ata di